The forensic records were reviewed of 1823 deaths referred to Edinburgh City Mortuary for autopsy over a 15-month period, 2000–2001; 499 cases (343 males, 156 females) that received CPR prior to death were studied. Rib fractures were found in 29%, sternal fracture in 14%, and 11% of cases showed external chest wall bruising or abrasion. More females sustained rib fractures than males (37% versus 26%; P < 0.05). There was no significant gender difference for sternal fracture (females 17%, males 12%; P = 0.051). The incidence of rib fractures increased with age (P < 0.001). There was no significant difference in the number of left or right ribs fractured (P = 0.631). This study incorporates all cases of in and out-of-hospital CPR and does not discriminate for the CPR provider or technique employed, therefore, providing a current and representative overview of the incidence of rib and sternal fractures in non-survivors of CPR.
Foram revistos os registos forenses de 1823 mortes referidas para autópsia no Instituto da cidade de Edimburgo durante um período de 15 meses, 2000–2001; 499 casos (343 masculinos, 156 femininos) foram reanimados com CPR antes da morte. Foram encontradas fracturas costais em 29%, fracturas esternais em 14%, e 11% dos casos evidenciaram abrasões e escoriações externas da parede torácica. Evidenciaram-se mais fracturas costais nas mulheres do que nos homens (37% versus 26%; P < 0.05). Não existiu diferença significativa entre os sexos no que se refere a fracturas esternais (feminino 17%, masculino 12%; P = 0.051). A incidência de fracturas costais aumentou com a idade (P < 0.001). Não existe diferença significativa no número de fracturas costais esquerdas os direitas (P = 0.631). Este estudo incorporou todos os casos de CPR intra e extra-hospitalar e não descrimina quem realiza as manobras de reanimação nem a técnica utilizada, contudo, fornece uma perspectiva corrente e representativa da incidência de fracturas costais e esternais numa população não seleccionada.
Revisamos los datos de autopsia de 1823 fallecidos, referidos para autopsia al servicio de anatomía patológica de Edimburgo, en un periodo de 15 meses, en 2000 y 2001; se estudiaron 499 casos (343 varones, 156 mujeres) que recibieron reanimación cardiopulmonar (CPR) antes de morir. Se encontraron fracturas costales en 29%, fractura esternal en 14%, y en 11% de los casos se encontró abrasión o equimosis de la pared torácica externa. Mas mujeres presentaron fracturas costales que varones (37% versus 26%; P < 0.05). No hubo diferencia significativa para fractura esternal según sexo (mujeres 17%, varones 12%; P = 0.051). La incidencia de fracturas costales aumento con la edad (P < 0.001). No hubo diferencia entre el numero de costillas fracturadas a izquierda o derecha (P = 0.631). Este estudio incorpora todos los casos de CPR intra y extra hospitalaria y no discrimina por tipo de proveedor de CPR o técnica empleada, por lo tanto, proporciona una visión actual y representativa de la incidencia de fracturas costales y esternales en población no seleccionada.