Emergency medicine service (EMS) systems in the five Nordic countries have more similarities than differences. One similarity is the involvement of anaesthesiologists as pre-hospital physicians and their strong participation for all critically ill and injured patients in-hospital. Discrepancies do exist, however, especially within the ground and air ambulance service, and the EMS systems face several challenges. Main problems and challenges emphasized by the authors are: (1) Denmark: the dispatch centres are presently not under medical control and are without a national criteria based system. Access to on-line medical advice of a physician is not available; (2) Finland: the autonomy of the individual municipalities and their responsibility to cover for primary and specialised health care, as well as the EMS, and the lack of supporting or demanding legislation regarding the EMS; (3) Iceland is the only country that has emergency medicine (EM) as a recognised speciality but there is a need for more fully trained specialists in EM; (4) Norway: the ordinary ground ambulance is pointed out as the weakest link in the EM chain and a health reform demands extensive co-operation between the new health enterprises to re-establish a nation-wide air ambulance service; (5) Sweden: to create evidence based medicine standards for treatment in emergency medicine, a better integration of all part of the chain of survival, a formalised education in EM and a nation wide physician staffed helicopter EMS (HEMS) cover.
Os Servicos de Emergencia Medica (EMS) nos cinco paises Nordicos tem mais semelhancas que diferencas. Uma das semelhancas e o envolvimento de Anestesiologistas como medicos pre-hospitalares e a sua forte participacao em todas as situacoes de doentes criticos e traumatizados no hospital. No entanto, existem discrepancias, principalmente com os servicos de ambulancias terrestres e aereos e, os sistemas de EMS enfrentam varios desafios. Os principais problemas e desafios enfatizados pelos autores sao: (1) Dinamarca: os centros de coordenacao actualmente nao estao sob controlo medico nao tem um sistema de criterios nacional. O acesso a conselho medico on-line nao esta disponivel; (2) Finlandia: a autonomia individual dos municipios e a sua responsabilidade para cobrir os cuidados de saude primarios e especializados, bem como o EMS e a sua falta de apoio ou exigencia de legislacao em relacao ao EMS; (3) A Islandia e o unico pais que tem a Medicina de Emergencia (EM) como especialidade reconhecida, mas existe a necessidade de mais especialistas treinados em EM; (4) Noruega: o servico normal de ambulancias terrestres e apontado como o elo mais fraco na cadeia da EM e uma reforma da saude exige uma cooperacao extensa entre as novas empresas da area da saude para restabelecer um servico nacional de ambulancias aereas; (5) Suecia: para criar padroes medicos baseados na evidencia para tratamento em medicina de emergencia, e necessaria melhor integracao de todas as partes da cadeia de sobrevivencia, uma formacao formal em EM e uma cobertura nacional de servico de helicopteros com pessoal medico.
Los Servicios de emergencias medicas (EMS) en 5 paises nordicos tienen mas semejanzas que diferencias. Una semejanza es que involucran medicos anestesiologos como medicos prehospitalarios y su fuerte participacion para todos los pacientes cripticamente enfermos o lesionados en el intrahospitalario. Sin embargo existen discrepancias, especialmente en el servicio de ambulancias de terreno y aire, y los sistemas de EMS enfrentan varios desafios. Los principales problemas y desafios enfatizados por el autor son: (1) Dinamarca: los centros de despacho en este momento no estan bajo control medico y no tienen un sistema basado en un criterio nacional. El acceso a consejo medico en linea no esta disponible; (2) Finlandia: Autonomia de las municipalidades individuales y su responsabilidad para dar cobertura de cuidados medicos primarios y especializados, al igual que los EMS, y la falta de legislacion de apoyo o demanda con respecto a los EMS; (3) Islandia es el unico pais que tiene medicina de emergencia(EM) como una especialidad reconocida pero existe una necesidad de especialistas mas completamente entrenados en EM; (4) Noruega: la ambulancia terrestre esta enfocada como el eslabon mas debil en la cadena de EM y la reforma de salud demanda una cooperacion extensa entre las nuevas empresas de salud para reestablecer un servicio de ambulancias aereas a lo largo de la nacion; (5)Suecia: crear estandares medicos basados en evidencia para tratamiento en medicina de emergencia, una mejor integracion de todas las partes de la cadena de sobrevida, una educacion formalizada en EM y cobertura nacional de EMS con helicopteros con medico a bordo.