Outcome after prehospital defibrillation remains dire. The aim of the present study was to elucidate the pathophysiology of cardiac arrest and to suggest ways to improve outcome. Ventricular fibrillation (VF) was induced in air-ventilated pigs, after which ventilation was withdrawn. After 6.5 min of VF, ventilation with 100% oxygen was initiated. In six pigs (group I), defibrillation was the only treatment carried out. In another six pigs (group II), mechanical chest compression-decompression CPR (mCPR) was carried out for 3.5 min followed by a 40-s hands-off period before defibrillation. If unsuccessful, mCPR was resumed for a further 30 s before a second or a third, 40-s delayed, shock was given. In a final six pigs (group III) mCPR was applied for 3.5 min after which up to three shocks (if needed) were given during on-going mCPR. Return of spontaneous circulation (ROSC) occurred in none of the pigs in group I (0%), in 1 of six pigs in group II (17%) and in five of six pigs in group III (83%). During the first 3 min of VF arterial blood was transported to the venous circulation, with the consequence that the left ventricle emptied and the right ventricle became greatly distended. It took 2 min of mCPR to establish an adequate coronary perfusion pressure, which was lost when the mCPR was interrupted. During 30 s of mCPR coronary perfusion pressure was negative, but a carotid flow of about 25% of basal value was obtained. In this pig model, VF caused venous congestion, an empty left heart, and a greatly distended right heart within 3 min. Adequate heart massage before and during defibrillation greatly improved the likelihood of return of spontaneous circulation (ROSC).
O resultado apos desfibrilhacao pre-hospitalar continua mau. O presente estudo teve por objectivo esclarecer a patofisiologia da paragem cardiaca e sugerir formas de melhorar o prognostico. Foi induzida fibrilhacao ventricular (FV) em porcos ventilados com ar, apos o que foi suspensa a ventilacao. Ao fim de 6.5 min de FV iniciou-se ventilacao com oxigenio a 100%. Em 6 porcos (grupo I), a desfibrilhacao foi o unico tratamento efectuado. Noutros 6 porcos (grupo II) fez-se reanimacao cardiopulmonar com compressao-descompressao mecanica do torax (mRCP) durante 3.5 min, seguido de uma pausa de 40 segundos antes da desfibrilhacao. Se nao houvesse sucesso, a mRCP era retomada durante mais 30 segundos antes de administrar um segundo ou terceiro choque, precedido de uma pausa de 40 segundos. No ultimo grupo de 6 porcos (grupo III) foi feita mRCP durante 3.5 min, apos o que eram administrados ate 3 choques (se necessario) sem paragem da mRCP. Nao houve recuperacao da circulacao espontanea (ROSC) em nenhum dos porcos do grupo I (0%), mas conseguiu-se ROSC em 1 de 6 porcos do grupo II (17%) e em 5 de 6 porcos do grupo III (83%). Verificou-se que nos primeiros 3 minutos de FV o sangue arterial era desviado para a circulacao venosa, com o consequente do esvaziamento do ventriculo esquerdo o que decorria a par da constatacao de que o ventriculo direito ficava largamente distendido. A pressao de perfusao coronaria adequada, que se perdia quando era interrompida a mRCP, so se restabeleceu ao fim de 2 minutos de mRCP. A pressao de perfusao coronaria era negativa durante os 30 segundos de mRCP, mas obteve-se um fluxo carotideo de cerca de 25% do valor basal. Neste modelo em porcos, a FV provocou congestao venosa, um coracao esquerdo vazio e um coracao direito largamente distendido em 3 minutos. A massagem cardiaca adequada antes e durante a desfibrilhacao aumentou grandemente a probabilidade de ROSC.
El resultado despues de desfibrilacion prehospitalario sigue siendo espantoso. El objetivo de este estudio fue elucidar la fisiopatologia del paro cardiaco y los metodos sugeridos para mejorar los resultados. Se indujo fibrilacion ventricular (VF) en cerdos ventilados con aire, despues de lo cual se suprimio la ventilacion. Despues de 6.5 minutos de VF, se inicio ventilacion con 100% de oxigeno. En 6 cerdos (grupo I), la desfibrilacion fue el unico tratamiento realizado. En otros 6 cerdos (grupo II), se realizo reanimacion cardiopulmonar con compresion y descompresion mecanica (mCPR) por 3.5 minutos seguidos de 40 segundos sin compresion antes de la desfibrilacion. Si no es exitosa, se reasume por los siguientes 30 segundos antes de dar una segunda o un tercera descarga, retrasada 40 segundos. En un grupo final de 6 cerdos (grupo III) se aplico mCPR por 3.5 minutos despues de lo cual se entregaron hasta tres descargas (si fueron necesarias) durante la reanimacion que se llevaba a cabo.Ocurrio retorno a circulacion espontanea (ROSC) ocurrio en ninguno de los cerdos del grupo I (0%), en 1 de los 6 en el grupo II (17%) y en 5 de 6 del grupo III (83%). Durante los 3 primeros minutos de VF la sangre arterial fue transportada a la circulacion venosa, con la consecuencia del vaciamiento del ventriculo izquierdo y el ventriculo derecho se distendio ampliamente. Requirio 2 minutos de mCPR para establecer una presion de perfusion coronaria adecuada, la que se perdio cuando se interrumpio la mCPR. Durante 30 segundos de mCPR la presion de perfusion coronaria fue negativa, pero se obtuvo un flujo carotideo de cerca de 25% del valor basal.En este modelo porcino, la VF causo una congestion venosa, un corazon izquierdo vacio, y un ventriculo derecho muy distendido dentro de 3 minutos. Un masaje cardiaco adecuado antes y durante la desfibrilacion mejoro ampliamente la posibilidad de ROSC.